quinta-feira, 5 de junho de 2008

Genética Forense

Trata da utilização dos conhecimentos e das técnicas de genética e de biologia molecular no auxílio à justiça. É também conhecida como DNA Forense.
Apesar do ramo mais desenvolvido da Genética Forense ser a Identificação Humana pelo DNA e sua aplicação mais popular ser o Teste de Paternidade, esta também pode ser aplicada na identificação ou individualização de animais, plantas e microrganismos presentes em resíduos, provas ou até mesmo no corpo de um cadáver.




A Genética Forense iniciou-se quando foram utilizadas as primeiras características genéticas para fazer testes de paternidade, ajudando a justiça.
Logo após a descoberta do Sistema ABO de grupos sanguíneos, este foi utilizado em exames de paternidade.

A fase moderna da Genética Forense iniciou-se na década de 1980, quando investigadores descobriram regiões altamente variáveis do DNA, capazes de individualizar uma pessoa.
Em 1985, Sir Alec Jeffreys apelidou as características únicas do DNA de uma pessoa de "impressões digitais do DNA".
No decorrer da década de 1990, com a popularização da PCR, desenvolveram-se técnicas capazes de identificar a origem de amostras biológicas com muito pouco DNA.
Para tal, recorreu-se a utilização de Marcadores moleculares.

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